Os Três Mosqueteiros É possivelmente o romance mais conhecido de Alexander Dumas ou, talvez, o mais popular. E por que eu trago isso? porque hoje é seu aniversário, e já faz 220 anos desde que o famoso escritor francês viu sua primeira luz em julho. Mas como também é mais do que possível que nem todos tenham lido a história de mosqueteiro mais famosa que foi escrita e será escrita, aqui está uma resenha de alguns dos muitas adaptações que foram feitas no cinema. E certamente já vimos isso, porque desde suas primeiras versões silenciosas de 100 anos atrás já choveu o suficiente. Assim, em homenagem ao autor gaulês, vai uma revisão das muitas faces que seus imortais tiveram Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, e o senhor de Treville, a contagem de Rochefort o Milady o inverno.
Os Três Mosqueteiros - A história
Recordamos a história de Os Três Mosqueteiros, que está definido no França do século XVII. D'Artagnan é um jovem e impetuoso Gascon que viaja para Paris com a intenção de se juntar aos mosqueteiros do rei Luís XIII, diante do qual está o Senhor de Tréville. No caminho, ele tem um mau encontro com o Conde de Rochefort y Milady o inverno, ambos colaboradores do intrigante Cardeal Richelieu, o primeiro-ministro do rei, que está tramando uma conspiração para removê-lo do poder. Uma vez na capital, D'Artagnan tem a infelicidade de enfrentar o mais valente e fiel dos mosqueteiros, Athos, Porthos e Aramis. Esta circunstância os unirá para descobrir aqueles intrigas e mistérios da corte onde a rainha ou o rei também estão envolvidos Duque de Buckingham, e onde se cruzam passados e destinos de amigos e inimigos, como aquele que une Milady a Athos.
Os Três Mosqueteiros - versões cinematográficas
Os Três Mosqueteiros (1921) - Fred Niblo
Talvez um dos maiores sucessos do cinema mudo naqueles primeiros anos ainda hesitantes da sétima arte. Foi protagonizado por uma estrela da época, Douglas Fairbanks, ao lado de Leon Barry, Jorge Siegmann, Eugênio Pallette, Boyd Irwin ou Thomas Holding. E não deixou de ter seu charme apesar de seus mais de 1 anos.
Os Três Mosqueteiros (1939)—Allan Dwan
Os Três Mosqueteiros (1948) - George Sidney
Os Três Mosqueteiros: Os Diamantes da Rainha (1973)—Richard Lester
Os Três Mosqueteiros (1993) - Stephen Herek
Em mais um salto de 20 anos chegamos a essa adaptação de estética e totalmente elenco da década, onde talvez o que mais brilhou foi o trilha sonora assinado por Michael Kamen e a música marcada com o lema mosqueteiro por outros três mosqueteiros da música: Sting, Rod Steward e Bryan Adams. eles protagonizaram isso Charlie Sheen, Kiefer Sutherland (digno Athos, pelos predecessores que teve), Chris O'Donnell (um D'Artagnan fraco, que foi indicado ao Framboesa daquele ano por isso), Oliver Platt, Rebeca De Mornay, Tim Curry (muito histriônico Cardeal Richelieu), Julie Delpy, Gabrielle Anwar e Michael estremeceu, que foi outro grande Rochefort que sem dúvida foi acompanhado pelo físico do ator.
Os Três Mosqueteiros (2011)—Paul W. S. Anderson
Como curiosidade
Termino esta resenha com essas curiosidades.
- Uma versão mexicana que estrelou Cantinflas (Mário Moreno) em 1942. Muito Sui generis, ele e alguns colegas invasores conhecem Reina, uma estrela de cinema que, acompanhada por alguns amigos, visita um cabaré de baixa qualidade. Cantinflas flerta com ela e recupera um colar roubado. Em agradecimento, Reina os convida para os estúdios onde trabalha, mas lá Cantinflas sofre um acidente e perde a consciência. Então ele sonhará que é D'Artagnan e seus amigos os três mosqueteiros.
- Nosso grão de areia mosqueteiro, que na verdade é bem grande. porque temos isso Série RTVE, 1971, quem estrelou Sancho graça (Quem mais) como d'Artagnan, Victor Valverde, Joaquim Cardona, Ernesto Aurora, Maite Blasco ou Monica Randall como Rainha Ana da França. Pode-se ver no Youtube.
- E como poderíamos deixar o Muskehounds animado, que assinamos com o Japão. Poucas séries fizeram tanto quanto esta para aproximar os clássicos dos pequenos e de muitos mais velhos. Impecáveis no tom, na forma e no fundo, com as vozes irrepetíveis de Rafael de Penagos (Richelieu), Câmara da Glória (Julieta) ou José Luís Gil (A meus).