Hoje eu falo com Luis zueco neste série de entrevistas para escritores de novela histórica ao qual dedico este mês de junho. É um prazer contar com este autor saragoense que tem uma carreira brilhante e repleta de sucessos neste género. Seu último livro é O comerciante de livros, ambientado no século XNUMX e que continua a ser destaque na mídia. Mas ele assina outros títulos reconhecidos como o trilogia medieval que compõem O castelo, A cidade y O mosteiro. Dou-lhe muito obrigado por tempo dedicado a responder a essas perguntas e para o seu bondade em todos os momentos.
LUIS CLOG
Engenheiro industrial, Luis Zueco é Licenciatura em História e mestre em Pesquisa Artística e Histórica. Ele também é membro do Associação Espanhola de Amigos de Castelos. Isso é também, diretor dos Castelos de Grisel e Bulbuente, e nas horas vagas escreve.
El sucesso entre leitores e críticos colhidos graças à trilogia medieval mencionada também se estende ao mercado internacional e triunfos em Portugal ou Itália. Seu primeiro romance histórico foi Nascer do sol vermelho em Lepanto, mas ele também trabalhou no thriller em Etapa 33, embora sem se afastar da Idade Média. Outro título é Terra sem rei.
ENTREVISTA
- NOTÍCIAS DA LITERATURA: Você se lembra do primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?
LUIS ZUECO: Quando eu era pequeno, eu lia muito. Tive a sorte de minha família me fornecer livros de todos os tipos. Desde muito jovem eu li histórias de mistério, Também para Astérix y livros de história. Antes de ser escritor, sou leitor, e isso também se reflete nos meus romances.
- AL: Qual foi o primeiro livro que mais te impressionou e por quê?
LZ: O primeiro que me marcou foi Cem Anos de Solidãopor Gabriel Garcia Marquez. É uma novela sublime, apenas ao alcance de um gênio. Eu aprendi as primeiras paginas de cor e ainda me lembro de parte.
- AL: Quem é seu escritor favorito? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.
LZ: Este é fácil: Gabriel García Márquez.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
LZ: Um personagem que sempre me fascinou é Ulises. Gosto dos heróis clássicos e de suas aventuras.
- AL: Alguma mania quando se trata de escrever ou ler?
LZ: Antes de nenhum, ao longo dos anos estou adicionando alguns pouco. É mais difícil para mim escrever e ler com barulho ao meu redor, antes eu não tinha problema.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
LZ: Por manhã. O site é indiferente para mim enquanto houver silêncio.
- AL: Que escritor ou livro influenciou seu trabalho como autor?
LZ: Talvez o mais Umberto Eco y O nome da rosa.
- AL: Seus gêneros favoritos além do histórico?
LZ: agora romance policial. Eu leio todos os que posso. Antes eu lia muita poesia, agora não leio. E os ensaios dependem de encontrar um interessante.
- AL: O que você está lendo agora? E escrever?
LZ: estou relendo O herege, de Delibes, e digitando alguns romances, um medieval e outro de Século XVIII. Em breve vou decidir com qual continuar.
- AL: Como você acha que é o cenário editorial para tantos autores quantos existem ou querem publicar?
LZ: Difícil, também é publicado. Isso não beneficia ninguém. Devemos todos ser mais Pacientes com os livros.
- AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou será capaz de guardar algo positivo para futuros romances?
LZ: Está sendo muito duro. Eu sou otimistaMas não Eu acho que pode ser retirado muito positivo. O que você tem que fazer é lembrar lou que estamos sofrendo estar melhor preparado na próxima vez que acontecer algo semelhante. Quando agora, em um romance, falarmos de uma doença tão terrível como esta, faremos isso com conhecimento de primeira mão. Do pouco positivo que vejo é que os livros ajudaram pessoas para usá-lo melhor. Tenho certeza que muitos têm recuperado el hábito da leitura.