Poucas carreiras literárias como a de George Molist, não mais no romance histórico, mas em geral. Este escritor de Barcelona assinou títulos renomados como A rainha escondida (Prêmio Alfonso X Romance Histórico), Me prometa que você será livre, ou aquilo Canção de sangue e ouro, seu último trabalho que foi Prêmio Fernando Lara 2nd18.
Traduzido para mais de Idiomas 20, conceda-me Nesta entrevista onde ele nos fala sobre seu primeiros livros, influências e autores favoritos ou o seu ultimo projeto literário. Obrigado pelo seu tempo e gentileza.
ENTREVISTA COM JORGE MOLIST
- NOTÍCIAS DA LITERATURA: Você se lembra do primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?
JORGE MOLISTA: Bem, o primeiro livro deve ter sido um daqueles histórias com silhueta recortada popular nos anos cinquenta: O castanheiro, A pequena ovelhaetc. Mais tarde, na biblioteca infantil municipal, li Babar, Tintim, um Salgari, Julho Verne...
A primeira história que lembro de escrever foi um história sobre um momento mágico onde objetos de uma loja antiquário eles ganharam vida e filosofaram. Ele ganhou um prêmio no ensino médio. Eles me deram um livro intitulado Patrimônio na África, que obviamente mantenho com carinho. eu tive XNUMX anos.
- AL: Qual foi o primeiro livro que mais te impressionou e por quê?
JM: É difícil responder porque muitos me impactaram. Suponha que fosse O segredo do unicórniopor Tintin.
- AL: Quem é seu escritor favorito? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.
JM: É difícil dizer porque tenho tantos. E prefiro mencionar obras favoritas do que escritores. Mas vamos começar com Homer, nos tempos antigos, vamos continuar por Joanot de Martorell na Idade Média e um Ken follet no nosso tempo.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
JM: Guilherme de Baskerville de O nome da rosa. Sem dúvida.
- AL: Alguma mania quando se trata de escrever ou ler?
JM: não. Como ambos são vícios inalienáveis para mim, escrevo e leio onde e como for.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
JM: Comecei a escrever, um pouco a sério, para me entregar depois do trabalho. E como naquela época eu viajava muito, lia e escrevia no avião, no hotel, no trem ou nos lugares mais inesperados. Hoje em dia qualquer lugar ainda bom. Mas, sem a pressão de seguir um horário de trabalho rígido, gosto de fazer isso. na cama, logo após acordar ou antes de dormir.
- AL: Que escritor ou livro influenciou seu trabalho como autor?
JM: Muitos, não posso mencionar um em particular. De Homer com o Odisséia e Iliada, para Ken Follet com Os pilares da Terra, passando por Walter Scott com Ivanhoeum O médico, por Noah Gordon, Pérez Galdós e muitos mais.
- AL: Seus gêneros favoritos além do histórico?
JM: Não tenho gênero favorito, além do histórico. O que eu tenho é um grande curiosidade e vontade de aprender, o que me leva a ler muito ensaio, especialmente histórico. Mas eu li TODO aquilo que cai em minhas mãos e tem o poder de engatar.
- AL: O que você está lendo agora? E escrever?
JM: Bem, neste momento alternativo três livros: um sobre o cotidiano do século XIV, de Montserrat Rumbau, outro sobre Templários, de Helen Nicholas, e um terço dos séculos XNUMX a XNUMX supostamente autobiográfico intitulado Vida deste capitãode Alonso de Contreras.
Agora estou escrevendo um história de século treze o que tem a ver com ele Templo e o Mediterrâneo.
- AL: Como você acha que é o cenário editorial para tantos autores quantos existem ou querem publicar?
JM: É bom que haja muito autor você deseja postar. Daí virão histórias de qualidade. Para os autores é difícil, mas o qualidade, o valor que é oferecido ao leitor, é fundamental. Porque os leitores decidem a cada dia que passam seu tempo de lazer. Se eles são oferecidos livros emocionantes, vai escolher ler antes da televisão, videogames ou qualquer outro entretenimento.
- AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você obterá algo positivo disso para romances futuros?
JM: Tudo contribui na vida, se nos esforçarmos para revelar o que é positivo. Não sei se essa experiência vai contribuir para meus futuros romances, mas você tem que vivê-lo e sobreviver.