Se você é um amante de suspense, você pode ter lido A Biblioteca dos Mortos. Ou talvez você tenha acabado de conhecer este livro e queira saber mais sobre ele.
Então, para descobrir uma nova leitura para você, a seguir vamos contar do que se trata este livro, quem o escreveu e responderemos algumas perguntas comuns que são feitas na Internet sobre o romance. Podemos começar?
Quem escreveu A Biblioteca dos Mortos
O autor a quem devemos este livro não é outro senão Glenn Cooper. Caso você não o conheça, ele é um escritor americano mundialmente famoso. Apesar de terem escrito poucos romances, a verdade é que todos venderam muito bem, a ponto de terem sido traduzidos para 31 idiomas (vendendo mais de seis milhões de exemplares).
Ele estudou Arqueologia na Universidade de Harvard, onde se formou Magna Cum Laude. Porém, a nível de formação não parou por aí porque também estudou na Tufts University, neste caso Medicina, algo que praticou em hospitais, clínicas e campos de refugiados. Sua especialidade era medicina interna e doenças infecciosas.
Após essa etapa ele mudou para a indústria de biotecnologia e Foi diretor executivo em diversas empresas.
Atualmente é presidente da Lascaux Media, produtora de filmes de suspense e terror.
Todos os romances de Cooper se caracterizam por tratar de temas intelectuais e conspiratórios, com mudanças no tempo que se entrelaçam entre o passado e o futuro.
Além disso, geralmente introduz temas filosóficos como destino, predestinação, ressurreição, a natureza do mal, a vida após a morte, a fé ou a ciência.
Quantos livros tem a Biblioteca dos Mortos?
Já há algum tempo existe uma tendência dos escritores escreverem livros deixando espaço para continuar a história. Em caso de A Biblioteca dos Mortos, este é o primeiro livro de uma trilogia.
E o primeiro título tem o mesmo nome de toda a trilogia.
Os três livros são os seguintes:
- A biblioteca dos mortos.
- O livro das almas.
- O fim dos escribas.
Falamos com você sobre eles abaixo.
A biblioteca dos mortos
Como já dissemos, é o primeiro livro, aquele que lança as bases de toda a história que Glenn Cooper idealizou sobre os personagens que aparecem no romance.
A história, bastante viciante já nos primeiros capítulos, te deixa fisgado pelos personagens e pelas situações pelas quais passam, querer saber mais sobre eles.
Agora, a princípio é normal não nos sentirmos confortáveis com os saltos temporais que o autor dá. A ponto de te incomodar (porque muda o cenário na melhor parte de cada cena), mas depois que você passa disso a história te envolve e você não vai conseguir largar o livro. Claro que às vezes o autor é chato, principalmente em certas cenas que podem se tornar muito chatas porque nada acontece.
Aqui está a sinopse:
«O seu destino está escrito. E o de toda a humanidade...
O que você faria se soubesse a data da sua morte?
Bretanha, século VII. Na abadia de Vectis, Octavus cresce, uma criança que se prevê ter poderes diabólicos. Octavus logo começa a escrever uma lista de nomes e datas sem significado aparente. Mas logo depois, quando uma morte na abadia coincide com um nome e uma data na lista, o medo toma conta dos monges.
Nova York, hoje. Um serial killer deixa a cidade inteira com medo. Pouco antes de morrer, as vítimas recebem um postal com a data da sua morte escrita. Quem receberá o próximo postal? Quem será a próxima vítima? Quem está por trás dessas mortes?
Um segredo assustador, escondido há séculos, está prestes a ser revelado.
O livro das almas
Embora este segundo livro possa parecer, eu deixo a Abadia de Vectis, nada mais está relacionado ao anterior, a verdade é que não é assim. Continuaremos a ter personagens que já havíamos conhecido no primeiro livro, descobrindo como suas vidas continuaram e como aquela profecia continuou seu curso.
Ao mesmo tempo, no tempo “presente” enfrentamos também um novo enigma que liga o passado: encontrar um livro onde esteja registada a data de nascimento e morte de qualquer pessoa.
Deixamos a sinopse para que vocês saibam como o enredo se desenvolverá:
«Ilha de Wight, 1334. Vendo a sua morte aproximar-se, o Abade Félix, superior da Abadia de Vectis, regista numa epístola um segredo aterrador e os estranhos acontecimentos relacionados com uma ordem muito singular: a Ordem dos Nomes. Os monges clarividentes que o compõem dedicaram toda a sua vida a registrar incansavelmente em livros a data de nascimento e morte de toda a humanidade...
Nova York, hoje. Um homem às portas da morte incumbe Will Piper de procurar um livro antigo e enigmático. É um dos volumes da chamada Biblioteca dos Mortos, o único que nunca foi encontrado e que esconde um segredo terrível. Um segredo que ninguém se atreve a revelar, mas também não se atreve a destruir.
O fim dos escribas
O último livro que conclui a trilogia. Nesse caso, o “presente” é o momento em que tem mais peso na história, pois, ao conhecer a história dos livros anteriores, o autor pode focar mais naquele presente para saber o fim da profecia, e como isso é cumprido. Ou não.
Aqui está sua sinopse:
«A data do fim do mundo aproxima-se. A população teme ver cumprida a profecia da Abadia de Vectis. Alguns, no entanto, permanecem esperançosos.
É possível alterar o curso do destino?
Ano de 2026. À medida que a humanidade se aproxima da data fatídica do fim do mundo, o filho do ex-agente do FBI Will Piper desaparece em busca de uma jovem que afirma ter informações que poderiam mudar o destino: nem todos os escribas teriam morrido no suicídio coletivo da abadia de Vectis..."
A Biblioteca dos Mortos adaptada
Como você sabe, muitos livros se tornam adaptações de filmes ou séries de televisão. E no caso da trilogia Biblioteca dos Mortos não seria menos.
Aparentemente, a Pioneer Pictures adquiriu os direitos para adaptá-lo em uma série de televisão. E, pelo que se sabe, eles já começaram a trabalhar nisso.
Você conhecia o livro A Biblioteca dos Mortos? Você leu todos os livros ou apenas o primeiro?